O uso da tecnologia e as constantes transformações no comportamento dos consumidores já vinham mudando, de forma natural, o mercado do varejo. Porém, nos últimos meses, devido à pandemia do novo coronavírus, as inovações se aceleraram ainda mais – a fim de garantir a sobrevivência dos negócios.
As empresas varejistas, que sempre foram baseadas em lojas físicas, vêm acompanhando a expressiva relevância das lojas virtuais em seus faturamentos. Porém, todo esse movimento faz com que surjam muitas dúvidas, e as principais são: as lojas físicas irão acabar? Será mesmo que as pessoas não vão mais querer tocar e experimentar os produtos antes de comprar? Com isso, alguns empresários têm se atentado em como fazer com que a experiência de ir a uma loja física seja melhorada. Os self-checkouts (máquinas de autopagamento) são um exemplo. Outra tecnologia que vem sendo cada vez mais utilizada são os aplicativos, que são usados tanto pelos clientes (que se informam sobre promoções, lançamentos, lojas mais próximas e etc), quanto pelos lojistas – que controlam estoque, fluxo de caixa e muito mais de forma simples, rápida e minimizando erros.
As oportunidades para os varejistas aumentam muito com o uso da tecnologia. Só em relação aos dados gerados pelas soluções tecnológicas, as empesas têm acesso a dezenas de informações relevantes para as vendas, como o que foi comprado por cada perfil de cliente, frequência de compra, preferências, entre outras. Todos esses dados, se trabalhados corretamente, podem trazer muitos insights, como: previsibilidade de vendas, promoções personalizadas, gestão inteligente dos estoques, sugestões de compras personalizadas e muito mais.
Se analisarmos a situação do avanço da tecnologia no varejo, percebemos que ela é extremamente benéfica para os dois lados da cadeia. O consumidor terá uma experiência de compra melhor e o varejista vai conseguir otimizar os seus processos, aumentar suas vendas e até mesmo diminuir seus custos operacionais.
Veja, abaixo, mais algumas tendências para o mercado do varejo:
As estratégias omnichannel (multicanal) visam, principalmente, qualificar o relacionamento com o público, melhorar a jornada de compras e estabelecer múltiplos pontos de interação entre as marcas e as pessoas. Em resumo, ela oferece para o cliente uma experiência fluida entre a loja física e a virtual.
Uma das maneiras de realizar a inovação no varejo é utilizar a inteligência artificial (IA) para coletar e analisar dados. Dessa forma, eles podem ser convertidos em informações úteis para tomadas de decisão mais inteligentes nos negócios.
A realidade aumentada (RA) combina elementos do mundo virtual e real para fornecer aos consumidores informações sobre produtos e serviços. Para isso, é possível utiliza dispositivos como smartphones e tablets, por exemplo, integrados à softwares que fazem a leitura de QR codes. Uma vez escaneados, esses códigos exibem informações programadas e que são projetadas no ambiente físico de modo integrado. Com a RA é possível criar conteúdos interativos e exclusivos, demonstrar virtualmente produtos de e-commerce na casa do cliente, reproduzir uma vitrine virtual e etc.
Inovação do varejo também passa, obrigatoriamente, por um bom sistema integrado de gestão empresarial (Enterprise Resource Planning – ERP). Investir nesse tipo de software auxilia a integrar setores do negócio, otimizar processos, reduzir o retrabalho e favorece a tomada de decisões baseadas em dados confiáveis.
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